La sagra della primavera - Igor Stravinsky com Pina Bausch
Ontem o tédio da noite foi quebrado com esse vídeo, que eu não conhecia, postado na rede social pelo Professor o Luis Augusto. Eu amei, muito original, música, movimentos e o suspense persistente em todo o ato, sem contar a perspectiva que as posições e luz oferece a visão, o fundo preto e chão cheio de terra, isso mesmo terra, achei simples e divino e fui pesquisar claro, me deparo com o fato dessa coreografia ter feito agora em 2013, 100 anos.
Achei todo o texto abaixo em um site de um teatro italiano onde foi a comemoração desta data, então por favor não reparem nos erros e falta de concordância, utilizei o tradutor do Google então já sabem né!
Espero que gostem assim como eu gostei! bjos
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Os 100 anos da "Sagração da Primavera", de Stravinsky com Pina Bausch
Paris em junho e Nápoles, em Julho de celebrar os 100 anos, com Sagração da Primavera de Pina Bausch. A memória importante do encontro entre Stravinsky e Nijinsky, dois artistas e uma era escândalo.
O Théâtre des Champs Elysées celebra, a partir de maio de 2013, o centenário da estréia de A Sagração da Primavera de Igor Stravinsky, com a versão da coreógrafa alemã Pina Bausch e com a de outros artistas bem conhecidos do nosso tempo. Para comemorar o aniversário da primeira época, que foi tanto revolucionária e escandaloso foi escolhida a versão do Tanztheater Wuppertal Pina Bausch também do Teatro Bolshoi de Moscou, a Ópera de Gotemburgo e da de Taipei.
Na Itália, a Sagração da Primavera por Pina Bausch será representado exclusivamente, junto com Café Müller, no Teatro San Carlo em Nápoles, em 11, 12, 13 e 14 de julho de 2013, como parte de uma excursão organizada por Andres Neumann International (que apresenta as únicas outras datas italianos da empresa, em 2013, no Teatro Petruzzelli em Bari com doce Mambo, de 30 Junho a 1 de julho).
Em 29 maio de 1913 um dia histórico para a música para o ballet e por um tempo, porque a noite do rito que dia de Primavera estreou no Théâtre des Champs Elysées acaba de abrir.
É hoje difícil de imaginar um evento como esse. Para o impacto, na medida, para o público e para a profecia da iminente Guerra Mundial que os historiadores ler voltar ao trabalho.
46 dançarinos e 99 membros da orquestra se reuniu por mais de uma centena de ensaios. Mas em apenas 34 minutos o mundo da música e da dança receberia um choque como mudá-lo para sempre.
Naquela noite, de ambos os lados da cortina do Théâtre des Champs Elysées, em Paris, foram as personalidades mais extraordinárias do tempo.
No palco Vaslav Nijinsky (1889-1950) e Les Ballets Russes de Sergei Diaghilev (1872 -1929), no fosso da orquestra de cerca de cem professores para interpretar a música revolucionária por Igor Stravinsky (1882-1971), na nossa sala de Giacomo Puccini (que mais tarde descreveu a música como o trabalho de um louco) e Jean Cocteau (que nos deixou uma crônica da noite), para citar apenas dois nomes na audiência que, tomados um a um, são então passadas para a história.
A reação do público foi extremamente violento desde as primeiras notas, que de crítica virulenta como nunca antes. O poder da arte sobre o ser humano é entendido apenas em ocasiões especiais como esta, quando a emoção, a inteligência, o corpo do público está sobrecarregado por uma reação incontrolável.
É fácil esquecer que os artistas podem criar novas maneiras de ver, ouvir e experimentar o mundo, e isso é exatamente o que eles fizeram naquela noite Nijinsky e Stravinsky. Juntos, eles criaram um balé como nenhum outro de sua época.
www.teatrosancarlo.it Ticket Teatro di San Carlo biglietteria@teatrosancarlo.it, 081 7972331/412
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